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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Trabalho acadêmico - As viagens de Gulliver

Oi, pessoal!


Quero compartilhar com vocês o nosso trabalho acadêmico de Literatura Inglesa, lecionado pela professora universitária Lilian Carneiro sobre a obra "As viagens de Gulliver" Jonathan Swift - e seu contexto com a atualidade. 


Neste vídeo, temos as apresentações de Renata Chasseraux, Manú,  Mônica LimaCamila D'Andrea, JoseaniDayane, Eunice Barcelos, Rosângela, Evandro




Edição dos vídeos foi feira por Camila D'Andrea!




Primeira Parte

Segunda parte!! Com Arianna Fontes




O grupo do qual eu pertencia foi formado por Ana Carolina e Juliana Caetano. 


Espero que gostem!





Aguardem novas postagens!!


Beijocas,




Mônica

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Aguardem!

Oi, pessoal!!

Devido ao grande conteúdo acadêmico, estágios nas escolas e ao projeto no SESC Belenzinho em parceria com o instituto "Os Narradores de Passagem" - como divulguei em minhas redes sociais - não foi possível criar novas postagens. Além de dar essa satisfação a vocês, leitores e seguidores do blog, quero também  compartilhar a minha alegria com vocês de ter o meu primeiro trabalho de revisão ortográfica registrado e publicado com o livro Marketing Yourself - Dicas de como alavancar sua carreira na Internet,   de Douglas Falsarella! Porém, prometo que muito em breve darei continuação à série Sintaxe bem como abordarei outras regras e mistérios da nossa Língua. Transcrevo abaixo, o belíssimo soneto de Olavo Bilac:



Língua portuguesa


Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho! 





Beijos, queridos!

Sem crises!!

Mônica